28 de setembro de 2009


Olá galera...
Hoje vou contar à vocês uma pequena historinha....
_"Era uma vez uma menina chamada Natashi Iasmin. Esta menina amava a revista Capricho. Um belo dia viu que estava pra acontecer um concurso chamado: Inventando História da linha de produtos PureZone, e não pensou duas vezes em participar. Chegando na faculdade (ESAMC - Uberlândia-MG), ela comentou sobre o assunto com sua amiga Giovanna Degane(eu no caso, rs*)e ela aceitou na hora. As duas juntas, reuniram a mais nova e completa equipe constituída por: nós duas, Gib's e Naty, Mariana Paganini(Mary), Laura Caroline(Laurinha) e Priscila Inácia(Pri). Juntas, elas decidiram fazer a melhor história de todas, com muito amor, e claro, com desenhos exclusivos."

Agora,elas pedem ajuda à todos vocês. Entrem no link: http://www.inventandohistoriapurezone.com.br/Historia_Det.aspx?id=EC5B99B54F8F70D680AF4076C61D214B
e ajude essas meninas a mostrar ao mundo o que elas são capazes de fazer.

Um beijo no coração.


GD.

27 de setembro de 2009

Nada de abismo

De repente então sinto tudo vindo à tona outra vez, lentamente, como um vento gelado em uma simples manhã de outono. São lembranças que fazem meu coração bater cada vez mais rápido, fazendo com que meu sangue palpite em meu corpo e em minha cabeça trazendo a mais pura felicidade, o mais puro sorriso, e que me dá uma vontade enorme de pular, de dançar, de gritar, de esquecer tudo a minha volta e apenas usufruir daquele momento tão espetacular. É exatamente então que percebo o quanto preciso desta felicidade, o quanto preciso desta ocasião cuja alegria é tão abundante. Lembro então de uma pessoa que me trás toda essa ventura, essa vontade de aproveitar a vida, cada momento mais intensamente que faz com que eu viva em equilíbrio comigo mesma e que me faz enxergar que todos nós temos nossas qualidades e que podemos ser gigantes diante delas. Não minto quando digo que a amo e não minto quando digo que não consigo viver sem ela, mas não vou negar que tenho medo que um pseudo fim chegue logo e eu não possa mais vê-la de novo. Entretanto, estarei feliz não só por mim, mais por ela quando escutar sua boca me dizendo: Me abrace bem forte e me deixe ir.

GD.

17 de setembro de 2009

Um Pequeno Abismo

Não sei se desculpas valem para uma coisa que às vezes ainda nem observamos que esteja acontecendo. Às vezes acontece com uma naturalidade incapaz de nos deixar enxergar o que às vezes nos fariam ficar mal. A falta de maneira para explicar certos acontecimentos são cada vez maiores. Sem palavras, sem gestos, sem nem ao menos um singelo olhar de desespero. É assim que deixamos que de certa forma pequenos sentimentos nos levem a um grau muito grande de separação, esses sentimentos que fazem com que o medo de sentir falta, de sentir saudade, nos deixe cada vez mais sem reação, sem nem ao menos querer pensar. Sinto-me como se estivesse prestes a abrir um buraco dentro de mim. Sinto-me como se fosse cair em um simples abismo e nunca mais conseguir sair, nunca mais conseguir olhar, escutar ao menos uma simples risada ou quem sabe ver um simples sorriso. E é esse desespero que me corrói por dentro, é esse desespero que deixa todos os outros sentimentos bonitos sumirem, e é esse desespero que me faz escrever não apenas com baseio em fatos, mais com o coração. Não gostaria que lágrimas rolassem, nem que uma simples faísca de duvida surgisse, queria apenas compreensão por pequenos atos de tolice que passam despercebidos, mas, que me doem por dentro.

GD.

13 de setembro de 2009

Destino ou Futuro?

Pensar em perder uma pessoa que você tanto ama é como arrancar uma pedaço de si mesmo. Pensar em que alguns momentos de tristeza você não terá nenhuma mão, nenhum colo, nenhum abraço, ninguém para enxugar suas lágrimas, exatamente igual à pessoa em que você confia mais do que tudo nessa vida, a pessoa cuja amizade é insubstituível, além do seu próprio travesseiro, bom, acho que é demais para mim. Pensar que em momentos de felicidade, você não terá aquele sorriso que tanto adora estampado no rosto, de orelha a orelha, fazendo com que você sorria muito mais do que você realmente é capaz de sorrir. É, as vezes somos pegos de surpresas por situações que nos fazem mudar exatamente de rumo, de vida, de sonho, mas creio que foram colocadas em nosso destino por algum motivo. Penso que as vezes elas não precisariam vim a tona do jeito que elas vem, não que eu esteja descordando do nosso próprio futuro, mais as vezes perdemos vários momentos que poderiam ser preenchidos se não fosse esse tal de Destino ou Futuro, seja lá como você prefere. Só sei que se por um acaso essas duas maneiras que nós inventamos, ou não, de descrever uma possível continuidade de vida com objetivos que só Deus sabe como eles irão acontecer, forem para nos juntar outra vez, ficarei feliz por essas duas palavras existirem, e mais feliz ainda de poder fazer parte delas.

GD.

10 de setembro de 2009

Me esqueci de respirar

A água estava tão azul que eu mal conseguia desviar os olhos dela. A vontade de cair ali e poder matar o calor que estava quase me derretendo era maior do que qualquer vontade que eu havia sentido aquele dia. Nada poderia ficar melhor, nada poderia substituir aquela vontade tão grandiosa. Quando dei por mim meu coração começou a acelerar de uma forma pela qual eu nunca havia sentido, minhas mãos ficaram geladas e toda aquela chama que havia dentro de mim começou a queimar em apenas uma parte do meu peito. Eu já não sabia mais o que fazer. Ele era tão lindo, havia uma coisa em seu rosto que me chamava a atenção. Seus olhos brilhavam com uma cor esverdeada. Seu cabelo era tão dourado que chegava a brilhar. Seu corpo nada mais era do que um pecado para meus olhos. E o seu sorriso?! Ah o seu sorriso. Quando dei por mim, não conseguia mais respirar. Alguma coisa nele fazia com que todos a minha volta sumissem, fazia com que tudo desaparecesse, como se apenas o sol continuasse a brilhar. Foi a sensação mais estranha e avassaladora que eu já consegui suportar. Ele nada mais era do que um imã para meus olhos. Quando dei por mim eu estava totalmente hipnotizada, pois não conseguia fazer outra coisa a não ser olhar para ele. Fazia tanto tempo que eu não o via, que eu tinha me esquecido do que ele era capaz de fazer comigo. Mas, como tudo que é bom dura pouco, ele foi embora, o calor que eu senti não existia mais. A água estava tão fria que congelava a minha mente, fazendo com que cada olhar que eu havia lançado a ele fosse esquecido.

GD.
Fico feliz em poder compartilhar com vocês momentos que me marcam. Momentos que fazem com que a minha vontade de escrever seja imensa.Fico feliz em poder contar para alguém aquelas sensações que me corroem por dentro.Fico mais feliz ainda em poder fazer parte de um mundo, onde poderei conhecer não só a mim mesma, mas milhares de pessoas.Espero que a cada postagem alguém se identifique com o que eu escrevo e comente sobre o que achou.

Obrigada.

GD.